O ex-namorado dela, Raffaele Sollecito, também teve a sentença de 25 anos anulada.
A corte de apelação acatou o argumento da defesa, que considerou inválida a principal prova contra Knox e Sollecito, uma mostra de DNA encontrada em uma faca de cozinha na cena do crime.
O material não foi colhido segundo as recomendações internacionais, sendo manipulado com uma sacola plástica, e não com o papel adequado.
Knox e Sollecito sempre alegaram inocência. Eles foram considerados não culpados pelo Tribunal de Apelação e absolvidos. Na prisão há quatro anos, eles serão libertados imediatamente.
Relembre o caso
Knox era estudante de intercâmbio em Perugia em 2007 e morava com a britânica Meredith Kercher, com quem dividia um quarto.
Kercher foi encontrada morta no dia 2 de novembro de 2007, com a garganta cortada e parcialmente vestida.
Segundo a polícia italiana, amostras do DNA de Knox e Sollecito foram encontrados na cena do crime e em uma faca que, dizem os policiais, teria sido usada para matar Kercher. A promotoria italiana defendeu a teoria de que a jovem britânica foi morta durante uma brincadeira sexual que deu errado.
Em dezembro de 2009, Knox e Sollecito foram condenados respectivamente a 26 e 25 anos de prisão.
Mas em dezembro do ano passado, uma corte de apelações de Perugia decidiu acatar o pedido da defesa para revisar as provas do caso e convocar novas testemunhas.
Segundo a defesa da americana, o exame dos traços de DNA encontrados na faca usada no crime foi inconclusivo. Além disso, eles alegam que a prova teria sido contaminada com outras amostras e que a faca citada no processo não corresponde aos ferimentos encontrados no pescoço da vítima.
Além de Knox e Sollecito, uma terceira pessoa foi condenada pelo assassinato de Kercher em um julgamento separado. O marfinense Rudy Guede, de 21 anos, foi condenado a 30 anos de prisão em 2008, mas, após um recurso, a pena foi reduzida para 16 anos.
O material não foi colhido segundo as recomendações internacionais, sendo manipulado com uma sacola plástica, e não com o papel adequado.
Knox e Sollecito sempre alegaram inocência. Eles foram considerados não culpados pelo Tribunal de Apelação e absolvidos. Na prisão há quatro anos, eles serão libertados imediatamente.
Relembre o caso
Knox era estudante de intercâmbio em Perugia em 2007 e morava com a britânica Meredith Kercher, com quem dividia um quarto.
Kercher foi encontrada morta no dia 2 de novembro de 2007, com a garganta cortada e parcialmente vestida.
Segundo a polícia italiana, amostras do DNA de Knox e Sollecito foram encontrados na cena do crime e em uma faca que, dizem os policiais, teria sido usada para matar Kercher. A promotoria italiana defendeu a teoria de que a jovem britânica foi morta durante uma brincadeira sexual que deu errado.
Em dezembro de 2009, Knox e Sollecito foram condenados respectivamente a 26 e 25 anos de prisão.
Mas em dezembro do ano passado, uma corte de apelações de Perugia decidiu acatar o pedido da defesa para revisar as provas do caso e convocar novas testemunhas.
Segundo a defesa da americana, o exame dos traços de DNA encontrados na faca usada no crime foi inconclusivo. Além disso, eles alegam que a prova teria sido contaminada com outras amostras e que a faca citada no processo não corresponde aos ferimentos encontrados no pescoço da vítima.
Além de Knox e Sollecito, uma terceira pessoa foi condenada pelo assassinato de Kercher em um julgamento separado. O marfinense Rudy Guede, de 21 anos, foi condenado a 30 anos de prisão em 2008, mas, após um recurso, a pena foi reduzida para 16 anos.
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