Maiana Mariano Vilela, 16 anos, pode estar morta. A preocupação é de um membro da família da garota que desapareceu por volta das 14 horas da quarta-feira da semana passada, 21, depois de trocar um cheque de R$ 500,00 na agência do banco Itaú da Morada da Serra, região do Grande CPA, em Cuiabá. Para a Polícia, no entanto, a probabilidade ainda maior é de que Maiana tenha fugido de Cuiabá, ou com um ex-namorado ou com alguma mulher para fora do Estado. Só que, a própria Polícia já admite que essa probabilidade de fuga está diminuindo, e muito.
A delegada Anaíde Barros, da equipe de investigações da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), presidente do inquérito e chefe das investigações que ganharam o nome de “Caso Maiana” continua afirmando que a Polícia não descarta qualquer hipótese, mas garante que o fogo maior está em cima de uma fuga. Só que, o tempo de desaparecimento - nove dias nesta quinta-feira, 29 - também pode levar à Polícia a virar o foco das investigações para outro lado.
O que mais inquieta a delegada Anaíde Barros é justamente o tempo. As pistas sobre a garota são escassas: nem da estudante, muito menos da moto Honda Bizz, veículo que ela saiu da agência bancária após trocar o cheque dada de presente pelo namorada, o empresário Rogério Silva Amorim, 38 anos. Rogério já foi ouvido duas vezes pela Polícia desde o dia do desaparecimento de Maiana. Ou seja, a Polícia nunca descartou qualquer hipótese, mas seu foco maior, chegando a 80% estava virado para uma suposta fuga.
Até as famílias de Maiana e do namorado dela tinham as mesmas opiniões e as mesmas esperanças. Agora, com o passar do tempo e do silêncio, que mais parece um túmulo, a hipótese da morte que antes tinha apenas 20% das famílias e até a Polícia que inclusive evitava falar, já chega a 50%. Ou seja, metade-metade das duas principais hipóteses: fuga e morte.
Uma jovem que afirmou ser parente de Maiana, fez uma declaração que bate com as investigações que a Polícia vem fazendo sigilosamente. “Fazem oito dias hoje (ontem) que a Maiana sumiu. Nem ela e nem ninguém imaginava que isso fosse causar tanto barulho e tanta confusão. Meus Deus, não quero nem pensar no pior, mas se ela estivesse viva já teria ligado para alguém, ou até mesmo para a Polícia para dizer: eu estou viva. Tô [sic] em tal lugar e não quero mais voltar. Me deixem em paz” – diz a amiga.
Dizendo que tem muita fé em Deus de que Maiana esteja viva, a jovem lembra outra coisa: “Cadê a moto dela? Ninguém encontra em lugar algum. Por que será? Será que ela vendeu a moto para arrumar mais dinheiro para fugir para bem longe e a pessoa que comprou não quer aparecer com medo da repercussão? Ou será que enterraram essa moto? Meu Deus, ilumine a Polícia a resolver logo esse mistério, pois todos nós estamos sofrendo muito” - desabafa.
A delegada Anaíde Barros, da equipe de investigações da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), presidente do inquérito e chefe das investigações que ganharam o nome de “Caso Maiana” continua afirmando que a Polícia não descarta qualquer hipótese, mas garante que o fogo maior está em cima de uma fuga. Só que, o tempo de desaparecimento - nove dias nesta quinta-feira, 29 - também pode levar à Polícia a virar o foco das investigações para outro lado.
O que mais inquieta a delegada Anaíde Barros é justamente o tempo. As pistas sobre a garota são escassas: nem da estudante, muito menos da moto Honda Bizz, veículo que ela saiu da agência bancária após trocar o cheque dada de presente pelo namorada, o empresário Rogério Silva Amorim, 38 anos. Rogério já foi ouvido duas vezes pela Polícia desde o dia do desaparecimento de Maiana. Ou seja, a Polícia nunca descartou qualquer hipótese, mas seu foco maior, chegando a 80% estava virado para uma suposta fuga.
Até as famílias de Maiana e do namorado dela tinham as mesmas opiniões e as mesmas esperanças. Agora, com o passar do tempo e do silêncio, que mais parece um túmulo, a hipótese da morte que antes tinha apenas 20% das famílias e até a Polícia que inclusive evitava falar, já chega a 50%. Ou seja, metade-metade das duas principais hipóteses: fuga e morte.
Uma jovem que afirmou ser parente de Maiana, fez uma declaração que bate com as investigações que a Polícia vem fazendo sigilosamente. “Fazem oito dias hoje (ontem) que a Maiana sumiu. Nem ela e nem ninguém imaginava que isso fosse causar tanto barulho e tanta confusão. Meus Deus, não quero nem pensar no pior, mas se ela estivesse viva já teria ligado para alguém, ou até mesmo para a Polícia para dizer: eu estou viva. Tô [sic] em tal lugar e não quero mais voltar. Me deixem em paz” – diz a amiga.
Dizendo que tem muita fé em Deus de que Maiana esteja viva, a jovem lembra outra coisa: “Cadê a moto dela? Ninguém encontra em lugar algum. Por que será? Será que ela vendeu a moto para arrumar mais dinheiro para fugir para bem longe e a pessoa que comprou não quer aparecer com medo da repercussão? Ou será que enterraram essa moto? Meu Deus, ilumine a Polícia a resolver logo esse mistério, pois todos nós estamos sofrendo muito” - desabafa.
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