Marcelo Madureira, do programa Casseta e Planeta que em breve voltará à programação da TV Globo, assina um artigo na Revista Playboy deste mês falando sobre o mau humor do humor brasileiro hoje em dia.
Marcelo se baseia na recente polêmica envolvendo Rafinha Bastos, que foi afastado do CQC após fazer uma brincadeira infeliz com a cantora Wanessa e com o bebê que ela espera.
No artigo o ex-casseta afirma que humoristas bons ou ruins não foram feitos para serem levados à sério e que o controle remoto está aí para isso, para se mudar de canal quando não quiser ver ou ouvir determinado assunto ou brincadeira.
Marcelo Madureira inicia seu texto deixando claro que não gosta do tipo de humor feito por Rafael Bastos, que esse tipo de coisa não o agrada. "Mas isso não faz dele um bom ou mau comediante", diz Madureira na Playboy.
Apesar disso o humorista global defende que a diversidade e o respeito a ela é tudo e é uma lei básica, mas não muito respeitada no Brasil.
Madureira cita casos como da proibição de uma propaganda feita por Gisele Bündchen, do quadro roça-roça do Zorra Total (criticado pelo sindicato dos metroviários de São Paulo, que pretendia proibir sua exibição), e acredita que casos assim não podem acontecer. "Emuito menos pode a Band aceitar pressão do senhor Ronaldo Nazário, ex-Fenômeno, para afastar o Bastos do CQC, se é que houve de fato tal pressão", dispara Madureira no artigo para a Playboy.
O comediante ainda encerra seu texto dizendo que o comentário de Rafinha Bastos deveria simplesmente ser deixado de lado.
O Fuxico
Marcelo se baseia na recente polêmica envolvendo Rafinha Bastos, que foi afastado do CQC após fazer uma brincadeira infeliz com a cantora Wanessa e com o bebê que ela espera.
No artigo o ex-casseta afirma que humoristas bons ou ruins não foram feitos para serem levados à sério e que o controle remoto está aí para isso, para se mudar de canal quando não quiser ver ou ouvir determinado assunto ou brincadeira.
Marcelo Madureira inicia seu texto deixando claro que não gosta do tipo de humor feito por Rafael Bastos, que esse tipo de coisa não o agrada. "Mas isso não faz dele um bom ou mau comediante", diz Madureira na Playboy.
Apesar disso o humorista global defende que a diversidade e o respeito a ela é tudo e é uma lei básica, mas não muito respeitada no Brasil.
Madureira cita casos como da proibição de uma propaganda feita por Gisele Bündchen, do quadro roça-roça do Zorra Total (criticado pelo sindicato dos metroviários de São Paulo, que pretendia proibir sua exibição), e acredita que casos assim não podem acontecer. "Emuito menos pode a Band aceitar pressão do senhor Ronaldo Nazário, ex-Fenômeno, para afastar o Bastos do CQC, se é que houve de fato tal pressão", dispara Madureira no artigo para a Playboy.
O comediante ainda encerra seu texto dizendo que o comentário de Rafinha Bastos deveria simplesmente ser deixado de lado.
O Fuxico
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